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Quer deixar a sua empresa preparada para o futuro? Venha com a Unique e conheça mais sobre a gestão da sustentabilidade e responsabilidade social corporativa!
O tempo em que o sucesso empresarial se centrava apenas em métricas de produtividade e vendas ficou no passado. Afinal, atualmente, o mercado cobra um posicionamento mais humanizado das corporações, não apenas em relação aos colaboradores, como com o cliente e a sociedade.
É nesse novo ambiente que a responsabilidade social corporativa surge, trazendo novos desafios e oportunidades para as companhias que querem despontar em seu setor. Mas o que afinal é essa responsabilidade, qual a sua importância e como desenvolvê-la de forma alinhada com a sustentabilidade?
Venha com a Unique e confira mais sobre o assunto nesse guia completo sobre a gestão da sustentabilidade e responsabilidade social corporativa!
Surgida em meados dos 50, a responsabilidade social e corporativa (RSC) se desenvolveu movida ao início da autorreflexão e conscientização geral sobre os impactos das ações corporativas no mundo. Principalmente, no meio ambiente.
Atualmente, a RSC é um posicionamento estratégico para as companhias. Afinal, ela influencia diretamente não apenas na gestão, como na própria percepção dessa empresa no mercado.
Em 2004, em uma reunião realizada na ONU (Organização das Nações Unidas), surge o ESG, conceito complementar ao RSC. Enquanto o RSC diz respeito às normas e ações exclusivas de cada empresa em relação aos seus impactos socioambientais, o ESG representa o olhar financeiro e analítico para essas iniciativas privadas. Ou seja, embora muito próximos e complementares, RSC e ESG possuem diferenças quanto à sua finalidade e origem. Isso porque o RSC é um posicionamento interno, enquanto que o ESG é composto de forma externa.
Mas o que realmente faz parte da responsabilidade social corporativa e quais são os seus principais pilares?
Quando falamos sobre responsabilidade social e empresarial, não estamos nos referindo a um único objetivo. Isso porque esse conceito é composto por três principais pilares: social, econômico e ambiental.
Isto é, para criar uma gestão de responsabilidade social corporativa eficiente, é importante que a empresa mantenha um olhar atento para essas três áreas. Continue lendo e saiba mais detalhes sobre cada uma delas nos tópicos abaixo!
O pilar social é o que mais atua na humanização e na conexão da marca com o público. Afinal, é por meio dele que ela interage e compreende não só as demandas internas como do seu público e daqueles que integram a sua esfera regional.
É aqui que entram os programas e práticas voltadas para a melhoria social (tanto em escala micro quanto macro), demonstrando o comprometimento e a responsabilidade com que a companhia vê suas próprias ações. Políticas de capacitação, suporte a grupos vulneráveis e projetos sociais são alguns dos diversos exemplos que representam esse pilar.
É nesse pilar que entram as ações voltadas para o desenvolvimento econômico local e global. Alguns exemplos comuns aqui são uma remuneração justa, a ética nos negócios e a inserção da comunidade local no mercado de trabalho. Isto é, fatores como corrupção interna e manipulação de dados não são compatíveis com uma empresa que está buscando desenvolver a sua cartilha de responsabilidade social corporativa.
Por fim, temos o pilar de responsabilidade ambiental, que diz respeito ao comprometimento da empresa com ações de preservação do meio ambiente. Ainda que seja um elemento essencial para a continuidade e a saúde da empresa, garantindo que ela esteja de acordo com a legislação vigente, essa preocupação ambiental ainda reflete na reputação corporativa. Afinal, atualmente, tanto o mercado quanto os consumidores têm mostrado preferência por organizações que mostram preocupação ambiental.
Ações comuns para esse pilar são o uso de fontes energéticas renováveis, o corte de desperdícios e o uso racional de recursos escassos. Além, é claro, do incentivo à produção sustentável e à promoção da conscientização ecológica para colaboradores e consumidores.
Como falamos no tópico acima, a sustentabilidade tem cada vez mais dominado as discussões empresariais. Afinal, com a escassez dos recursos naturais e a preocupação constante com a procura por energias e matérias-primas renováveis, as companhias mais ecológicas são as que lucram mais.
É isso que revela a pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (Apas), que expõe que 95% dos brasileiros priorizam consumir de marcas que tenham práticas sustentáveis. Ainda de acordo com esse estudo, 64% dos entrevistados declararam que já pararam de consumir de empresas que consideram eticamente incongruentes.
Esses dados apenas reforçam o quanto essa preocupação tem deixado as discussões teóricas e migrado para o comportamento do consumidor. Porém, ainda que seja um motivo muito positivo, a preferência do consumidor não é a única vantagem para empresas ecologicamente engajadas e com alta responsabilidade social corporativa. Vamos falar um pouco mais sobre elas nos próximos tópicos!
Uma gestão de responsabilidade social corporativa estratégica e assertiva é capaz de trazer benefícios não apenas internamente como também para a forma com a qual a marca é recebida no mercado. Isso porque, além de humanizar a empresa, ainda enriquece e potencializa a sua cultura e o relacionamento com o seu público-alvo.
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Companhias comprometidas com o seu SRC contam com uma reputação positiva entre os seus clientes e parceiros. Afinal, trazem em sua cultura a preocupação e um senso de responsabilidade em relação às necessidades da sociedade.
Esse alinhamento ético expande para a autoridade da marca, fazendo com que ela se torne mais confiável também aos olhos dos investidores. Como resultado, a empresa também acaba por se distanciar em relação à concorrência.
Esse investimento, por sua vez, se torna cíclico, fazendo com que a companhia ganhe em qualidade, produtividade e mantenha-se cada vez mais na liderança do seu setor.
Por conquistar e reter a preferência do público, naturalmente o olhar dos investidores recairá em uma empresa que desenvolve o seu RSC. Porém, não são apenas as empresas parceiras que são impactadas por esse posicionamento. Afinal, o próprio mercado de trabalho irá responder a essas ações, já que a imagem positiva da marca irá encontrar o desejo dos melhores talentos disponíveis.
Com a presença deles no capital humano, os processos e a produtividade se tornarão ainda mais otimizados, fazendo com que a organização se torne referência para o público e para os concorrentes.
Por estarem sempre de acordo com a legislação vigente, tanto ambiental quanto burocrática, empresas que desenvolvem o seu RSC dificilmente enfrentam crises de reputação ou penalidades do governo.
Como resultado, também acabam se tornando muito mais conscientes de suas necessidades e capacidades produtivas, reduzindo gargalos e riscos operacionais.
A atuação regional é uma importante parte das ações de responsabilidade social e corporativa. Afinal, é do micro para o macro que algumas mudanças são feitas: se você não consegue impactar positivamente a comunidade em que a sua empresa está inserida, como espera que ela se torne mais ampla?
Ao expandir a sua presença local, a marca não só consolida a sua presença, como também se torna uma referência para o público dali. Como resultado, ganha em marketing orgânico, atingindo novas oportunidades. Além, é claro, de construir os parâmetros que tornarão o mundo um lugar mais saudável e sustentável para todos.
Em um mercado tão competitivo quanto o atual, ganha quem investe em inovação. Por isso, é comum vermos empresas engajadas diariamente em descobrir novos padrões e ganhar o mercado assumindo a liderança após uma ação única.
Mas como exatamente esse conceito se relaciona ao RSC? Marcas engajadas e comprometidas com o avanço social e ambiental estão sempre na vanguarda das descobertas renováveis e voltadas ao gerenciamento humano.
Ao aplicarem essas ações, acabam também descobrindo oportunidades para a redução de custos desnecessários e a otimização da gestão de trabalho. Isto é: ganham em métricas operacionais ao mesmo tempo que se tornam referência para inovação em seu setor de atuação.
Após conhecer mais sobre os benefícios de construir uma forte gestão de sustentabilidade e responsabilidade social corporativa, é comum que você esteja se perguntando como desenvolvê-la em sua empresa.
Porém, é preciso que um cuidado essencial seja tomado nas escolhas das ações que irão compor a sua RSC. Afinal, tão importante quanto criar a sua estratégia, é garantir que ela esteja alinhada à visão e aos valores da sua marca. Será apenas dessa forma que ela se consolidará em sua cultura organizacional, se tornará replicável e engajará colaboradores e clientes.
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Para criar a sua cartilha de RSC voltada para a sustentabilidade, o primeiro passo é conhecer a fundo a realidade da sua empresa. Para onde os resíduos são enviados? Qual é o tipo de matéria-prima utilizada? Qual é a porcentagem de recursos energéticos utilizados? Como é feita a coleta de lixo?
Ao reunir esses dados, o time de RH já terá uma base sólida para não só compreender quais são as ações mais urgentes como também para entender quais oportunidades não estão sendo aproveitadas.
O acúmulo de registros e dados em papel tem sido um grande desafio para empresas que querem se tornar mais sustentáveis e menos burocráticas. Afinal, o alto número de folhas usadas incentiva e agrava problemas relacionados ao desmatamento e ainda torna a pesquisa e a análise de informações vagarosa e pouco assertiva.
Caso essa seja uma questão comum para a sua marca, a simples tomada de decisão em migrar para o digital pode ser um caminho eficiente. Isso porque, atualmente, já existe uma grande variedade de softwares voltados para a gestão de RH, economizando tempo, recursos e otimizando a agenda do time de Recursos Humanos. Além, claro, de reduzir os gastos com papel.
A tecnologia permitiu a descoberta e a fácil implementação de diversas matérias-primas renováveis, mais eficientes e, até mesmo, com qualidade superior às tradicionalmente usadas.
Esse é o caso de fontes versáteis como resíduos de cana-de-açúcar, soja, milho e outros exemplos vegetais e animais usados em empresas de diversos setores. Dessa forma, a sua marca mantém a eficiência de sua produção, fortalece seu RSC e atrai novos consumidores engajados, tudo isso sem qualquer tipo de agressão ambiental.
O futuro industrial reside na energia renovável. É isso que demonstra o estudo “International Business Report” da consultoria Grant Thornton. A pesquisa traz um importante dado sobre o que é esperado do consumo energético corporativo para os próximos anos: a energia renovável é um objetivo para 74% das empresas brasileiras.
Ainda que pareça apenas indicar uma tendência, esse dado revela uma necessidade: marcas que não se adequarem à sustentabilidade não chegarão ao futuro. Por isso, invista o seu RSC na busca por essas fontes, implemente-as e veja a sua produção se tornar mais limpa e eficiente!
Uma gestão estratégica e sólida de sustentabilidade é aquela que é capilarizada e reflete em todos os setores de uma empresa. Afinal, é o capital humano quem verdadeiramente implementa e vive a cultura da organização. Por isso, faça com que o seu RH integre os/as seus/suas colaboradores/as nesse pilar! Crie campanhas de conscientização e voluntariado com temas voltados para o setor ambiental, como gincanas de reciclagem e plantio de árvores.
Além disso, premie e divulgue os esforços daqueles que realmente mergulham no tema e buscam fazer com que a sua companhia se torne diariamente mais verde!
A liderança tem um papel essencial na divulgação e no gerenciamento da cultura organizacional. Por isso, não despreze a importância do seu suporte para definir e aplicar as novas práticas de sustentabilidade e responsabilidade social corporativa. Para isso, crie um programa detalhado voltado para o nível executivo, demonstrando a importância do tema e qual é o papel deles/as para o resultado positivo.
Palestras, cursos e workshops são ótimas ferramentas para esse fim!
Seus clientes e parceiros sabem quando um esforço é genuíno ou quando é apenas usado como alavanca para autopromoção. Por isso, seja sincero e transparente quanto às necessidades sustentáveis da sua empresa. Mentir sobre os resultados do seu RSC não é apenas antiético, é um crime conhecido popularmente como greenwashing, que afeta diretamente a confiança do seu público e dos acionistas.
Mostre que está verdadeiramente empenhado no processo, crie prazos e admita os principais desafios para a sua marca. A sinceridade é percebida e reconhecida por aqueles ao seu redor!
A Unique é uma empresa com mais de dez anos de experiência no impulsionamento do capital humano em organizações. Para isso, nosso time é altamente capacitado para apoiar o desenvolvimento executivo estratégico, os processos de recrutamento e seleção e outras ações estratégicas orientadas para consolidar a sustentabilidade e o RSC à sua cultura organizacional.
Entre em contato com o time Unique e conheça mais sobre o nosso ecossistema de soluções!
